
As meninas de Aldebarã
me pegam pelos dedos, me arrancam da cova sem luz,
fria escorregadia de tristezas infindáveis
O poeta falhou e acertou ao mirar o alvo,
a cena maior do espectro celeste,
a paisagem pétrea brilhante
As meninas de Aldebarã não medem o tamanho do espelhos,
o número de estrelas lilazes que flutuam nas retinas...
elas simplesmente se banham conforme disse o poeta,
nas águas saídas de nossas mãos em gestos de reza
(edu planchêz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário